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Comentário do Arnaldo Jabor agora há pouco, no Jornal da Globo:
"Ingmar Bergman conseguiu transformar o cinema -- que até então era uma arte ligeira -- em grande arte, elevando-o ao mesmo patamar das obras de Thomas Mann. Pensava muito na morte. Conseguiu viver quase 90 anos. E comeu as mais belas atrizes da Suécia. Nada mal para um pessimista."
E o jornal terminou com a Cristiane Pellaggio de cara emburrada -- deve ter odiado o tom "easycafa" do comentário do Jaba --, e o William Waack se segurando para não cair na gargalhada -- deve ter adorado o comentário, claro, e talvez até o tenha defendido no fechamento da edição!
(William Waack não é fraco, não. Terminou ano passado um casamento de mais de 20 anos e foi buscar abrigo no cafofo da Fabiana "Catedral de Carne" Scaranzi, a eterna "weatherbabe" do Jornal da Band e agora a "talking head" global favorita de 9 em cada 10 mãos de urso fissurados em mulheres que usam tailleurs em tons pastéis para tentar disfarçar a fornalha que descarregam nas cadeiras estofadas onde sentam, e de onde apresentam os telejornais, sempre camufladas por algum gabinete futurista de muito mau gosto. Enquanto isso, o âncora fanchona William Waack, permanece confortavelmente instalado no cafofo da Fabiana Scaranzi até hoje. Dizem as más línguas que até já virou síndico do prédio, e nas horas de folga dá assistência a duas outras condôminas necessitadas. Não dêem as costas para ele jamais...)
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