domingo, 6 de janeiro de 2008

PADICES DO PADO

BATEU, GAMOU !


QUANDO CHEGOU, BATEU EM SUA FACE,
COMO QUERENDO DAR O SEU AVISO
E ELA ESTREMECEU, NUM IMPROVISO,
PARA QUE O CORPO SE ACOSTUMASSE.

QUIS QUE O MOMENTO SE PERPETUASSE,
DARIA A OUTRA FACE SE PRECISO
ABRINDO O ROSTRO TRISTE NUM SORRISO
PEDINDO QUE ELE ALI CONTINUASSE.

FOI QUANDO AINDA DORMIA NO CELEIRO
QUE ELE CHEGOU DE MODO SORRATEIRO
PELA JANELA ABERTA DO PAIOL.

E A DESPERTOU, ILUMINANDO A VIDA,
DE QUEM VIVIA SEMPRE ESCONDIDA
SONHANDO EM TER O SEU RAIO DE SOL.