Pesquisa
Depois de ler a biografia da Carmen Miranda, fiquei muito entusiasmada para estudar a fundo os grandes artistas da música popular brasileira. Numa de minhas pesquisas descobri uma história super interessante:
Em junho de 1995, o oficce boy Washington finalmente chamou Carla, a menina que vinha olhando havia meses, para sair. Foram no bar tomar uma cerveja. Quando o garçom chegou com a gelada e dois copos, ela ficou nervosa, começou a respirar fundo, olhar muito para a mesa e não dizer coisa com coisa. Foi encher o primeiro copo de cerveja para ela sorver o líquido tão rapidamente que espantaria qualquer veterano de bar. Mais um copo, mais outro e mais outro e a tensão aumentando. Ela foi ficando mais e mais ofegante. Ele lhe perguntou se estava tudo bem e ela disse que sim, que ele não se preocupasse. O nervosismo dela só aumentando, não dava mais para disfarçar. Ele ficando incomodado, ela mal parando quieta na cadeira, puxando os cabelos para os lados, respirando mais rápido e mais fundo ainda... "Tem certeza de que está tudo bem?", Washington perguntou. "Sim! Mas você não vai mandar tirarem essa garrafa daqui?", gritou ela, ao que ele respondeu "temos que acabar de beber primeiro..." mal terminou a frase e Carla agarrou a garrafa com as mão e bebeu no gargalo o que faltava de cerveja. "Não aguento", gritou. Colocou a garrafa no chão, arriou a saia e foi sacolejando e rebolando até o chão.
"Não aguentou e foi ralar", pensou Washinton. Meses depois, compôs o verso "No samba ela gostou do rala rala/ viu a boca da garrafa/ não agüentou e foi ralar" e estourou nas paradas de sucesso com a canção "Na Boquinha da Garrafa". Era o início da antológica banda "É o Tchan", que, segundo a wikipedia, "se tornou conhecida por suas letras de duplo sentido e coreografias lascivas".
(roteiro de Marcella Chartier)
Em junho de 1995, o oficce boy Washington finalmente chamou Carla, a menina que vinha olhando havia meses, para sair. Foram no bar tomar uma cerveja. Quando o garçom chegou com a gelada e dois copos, ela ficou nervosa, começou a respirar fundo, olhar muito para a mesa e não dizer coisa com coisa. Foi encher o primeiro copo de cerveja para ela sorver o líquido tão rapidamente que espantaria qualquer veterano de bar. Mais um copo, mais outro e mais outro e a tensão aumentando. Ela foi ficando mais e mais ofegante. Ele lhe perguntou se estava tudo bem e ela disse que sim, que ele não se preocupasse. O nervosismo dela só aumentando, não dava mais para disfarçar. Ele ficando incomodado, ela mal parando quieta na cadeira, puxando os cabelos para os lados, respirando mais rápido e mais fundo ainda... "Tem certeza de que está tudo bem?", Washington perguntou. "Sim! Mas você não vai mandar tirarem essa garrafa daqui?", gritou ela, ao que ele respondeu "temos que acabar de beber primeiro..." mal terminou a frase e Carla agarrou a garrafa com as mão e bebeu no gargalo o que faltava de cerveja. "Não aguento", gritou. Colocou a garrafa no chão, arriou a saia e foi sacolejando e rebolando até o chão.
"Não aguentou e foi ralar", pensou Washinton. Meses depois, compôs o verso "No samba ela gostou do rala rala/ viu a boca da garrafa/ não agüentou e foi ralar" e estourou nas paradas de sucesso com a canção "Na Boquinha da Garrafa". Era o início da antológica banda "É o Tchan", que, segundo a wikipedia, "se tornou conhecida por suas letras de duplo sentido e coreografias lascivas".
(roteiro de Marcella Chartier)
5 Comments:
PAPAGAIO!
Ah, tem a história de quando Kelly, carioca engajada nas causas sociais, escreveu "Baby, baba" depois de uma visita a APAE.
cadê meu crédito??????
ai, por isso que isso aqui é SÓ ABORRECIMENTO!!!
Meu Deus!!!
Qta cultura inútil!rs
Vocês ficam brincando, mas eu já bebi num boteco bem derrubado na Uruguaiana, um pouco atrás do Teatro Municipal do Rio, onde o Zé Ketti tinha mesa "de trabalho", para ouvir e eventualmente comprar sambas.
Chiquinho
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