domingo, 30 de julho de 2006

Greenback Dollar

Coluna social é wishlist de sequestrador.

sábado, 29 de julho de 2006

Já que o assunto é bicho(a)

Já que o assunto é bicho, aqui está a letra do meu último fracasso.


Tem sapo que engole cobra
Tem cobra engolindo sapo
Mas quando a porca torce o rabo
Todo mundo foge
Todo mundo é fraco

Tem onça que fica doente
Raposa que corre pro mato
E quando a vaca vai pro brejo
Ninguém tá presente
Pra pagar o pato

Eu vivo meio de mutuca
Sempre desconfiado
Em casa de gato escaldado
Quem não tem coleira é rato

O mundo inteiro é uma arca
Que nem aquela de Noé
Com todo mundo se arranhando
Se acotovelando
Pra ficar de pé

É tanta imbecilidade
E salve-se quem puder
Tem coice pra tudo o que é lado
Fugir do dilúvio
Quem é que não quer?

No meio desse pandemônio
Quem cai, nunca mais levanta
Quem corre demais é veado
E quem fica parado é planta

sexta-feira, 28 de julho de 2006

Mariquinha eh, Mariquinha eh, Mariquinha eh...


Reza a lenda que bicha burra nasce morta. Mas não vou arriscar. Já levei com uma sapatilha nas ventas por achar meio nojentão dois caubóis engatados rolando na relva. Assim, antes que a comunidade gay me acuse de homofóbico e encha minha boca de purpurina pela bisca de incorreção política que se segue, devo esclarecer que sou um tremendo S do movimento rebolativo GLS e tenho uma legião de amigos descaradamente bonecas. Além do mais, eu mesmo confesso que abuso de umas característica bibíssimas – adoro musicais de Hollywood, daqueles que, de tão açucarados, aumentam a nossa taxa de glicose no sangue. E sou fanzoca de Wilde e Capote. E..., chega, não?

Esclarecimentos feitos, vamos ao assunto. Esse papo não tem nenhuma relação com homosexualismo. Discorreremos aqui sobre viadice, bichice, mariquice, essas coisas.

“Coisa de viado” caiu um pouco na vala comum. Todo mundo sabe que “amar” Barbra Streisand, mãe, Marilyn Monroe, Truman Capote e Oscar Wilde (eles próprios bibas enlouquecidas); Marlene, Emilinha Borba, Carmem Miranda, Brokeback Mountain, peteca, Elke Maravilha, Bambi, ginástica olímpica, balé, cor de rosa, fúcsia, direção de teatro infantil, falar francês e, claro, liberar o toba, são classicamente coisas de viado. Com essas características, não precisamos de grandes antenas (opa!) para identificar a dengosa.

O desafio aqui é descobrir a viadice do sujeito que apresenta desejos e comportamentos aparentemente desassociados da perobagem. Abaixo, alguns indícios de mariquice implícita:


gostar muito de doce
jogar vôlei
comer brioche
adorar filme japonês ou iraniano cabeça
adorar comida japonesa
tocar piano
praticar esgrima
adorar os anos 80
pedir café com creme
fumar cigarros de filtro branco
tomar café descafeinado
chamar a atenção de um grupo de pessoas falando “gente!”...
passar hidratante...

Tem mais coisa. Mas agora vou ver uma sessão dupla de My Fair Lady.

Kisses, kisses...

VITOOOOOOOORRRR

Manda o seu imeiul pra eu te mandar o convite.

Vitor num difícil dia de trabalho, esperando pelo convite para escrever no SA.

quarta-feira, 26 de julho de 2006

Pthirus Pubis Show

O Chato. Você conhece esse cara.
Uh lalá! Mas que coisa, hein? Ta profícuo o negócio por aqui. Acho que valeu a descompostura que levamos de 25% dos nossos leitores (mandou bem, Sandrinha!). E o template novo, hein? Bonito, elegante. Tô gostando de ver.

Andei ausente por causa de trabalho. Muito trabalho. Participei da produção de um grande show de dois dias no Sesc Pinheiros. Casa cheia nos dois dias. Um sucesso. Parabéns pra mim e pra toda a equipe. Foi-se meu cabaço como produtor. No caso, perdi o lacre numa suruba – sabe lá o que é cuidar de uma banda (bando?) de nove músicos e mais sete artistas cariocas? Mas, no final, deu tudo muito certo. E os caras mandaram um show do balacobaco.

No meio de todo esse baticum, me diverti um bocado. Mas, claro, não sem passar por algum aborrecimento. Vale o registro de um tipo faceiro que circula nesse universo artístico. Nesse evento, essa criatura se materializou num sujeito muito, mas muito chato. Daquela categoria de chato que te agarra pelo braço e cospe quando fala grudado no teu ouvido. Minto - ele não fala no teu ouvido, ele grita.

E o cara te ama. Mas ama e admira muito, embora tenha te conhecido há vinte minutos. Sabe aquela modéstia exagerada? Põe em pedestal com cedro e coroa qualquer um que tenha alguma ligação com o meio artístico (na verdade, leva guardadinho com ele a convicção de que é mais talentoso e mais artista que os artistas). Pois é, constrangedor. O cara me proporcionou inúmeros acessos de alter-vergonha (vergonha pelo outro).

Ah, o babaca também acha que tem uma importância fundamental para a música brasileira. Sem ele, o Tim Maia, o Roberto e Erasmo e a Elis não seriam ninguém. É uma criatura deslumbrada, que tem a cara abestalhada das criaturas deslumbradas. Dei vários coices no sujeito na esperança de que ele se ofendesse e vazasse. Ledo engano. É do tipo que quanto mais apanha, mais gama. Tratei-o muito mal e não consegui me livrar da peça em nenhum dia durante a produção do show. Um pesadelo.

Aí, na segunda feira, tudo terminado, recebo um telefonema do mala com a voz embargada. “Tenho três palavras pra te dizer”. Achei que depois das vassouradas que levou, seus brios finalmente tinham sido atingidos. Esperei o palavrão. Depois de um silêncio dramático, vieram as três palavras: “Obrigado, obrigado, obrigado”. Desliguei na cara dele.

segunda-feira, 24 de julho de 2006

Dunga é o novo técnico da Seleção Brasileira

Mesmo surpreso, já que nunca dirigiu um time, o novo técnico está feliz com a nomeação

Leonardo Taturana, da Flórida

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) escolheu na tarde desta segunda-feira (24/07) o sucessor do ex técnico, ex comediante mexicano, falecido comediante brasileiro e atual presidente dos Estados Unidos, Carlos Alberto Golias Kiko Bush Parreira. O nome de Dungarlino de Neve, o Dunga, foi recebido pelos tordedores e por ele com surpresa, já que o novo técnico nunca dirigiu uma peça de teatro infantil amador, nem uma Romizetta e, mais importante, um time de futebol.
Após incansáveis tentativas de contato, o SA conseguiu uma exclusivíssima entrevista com o, agora, técnico. Confira.

Só Aborrecimento: O que você achou da nomeação?
Dunga: Foi mesmo uma grande surpresa para mim. Não esperava que eles me escolheriam, pois eu estava indo pra casa, pararatimbum, agora mesmo.

SA: Você já tem sua escalação?

D: Ainda não deu tempo de pensar nisso. Estive na Europa fazendo a apresentação do meu show “Um anão em Paris”, junto com o Zé Carioca e o Pateta — um grande sucesso, aliás — e soube da nomeação quando estava em cima do Dumbo voltando pra cá. Sei que haverá grande renovação.

SA: A sua saída do time de Orlando é definitiva?
D: Ainda não sei. Principalmente por que a Branca [de Neve] tá passando muita dificuldade, depois que o príncipe fugiu com o caçador. Isso já faz uns três anos e ela ainda não largou os barbitúricos.
SA: Ela gostava dele...
D:
Gostava, mesmo sem nunca ter perguntado o nome do cidadão. Fora que o Soneca está viciado em cocaína e outro dia tive que pagar fiança pra tirar o Dengoso do xilindró, porque ele passou a mão na bunda de três bruxas. Eu que tava segurando as pontas por lá.

SA: E como anda o mercado da mineração?
D: Com a flutuação do dólar no mercado internacional, ficou muito complicado continuar neste mercado. Tentamos mudar para países da Africa, onde há minas de rochas fosfáticas e enxofre em abundância. Mas a concorrência das grandes corporações, principalmente as britânicas, não nos permitiu competir naqueles mercados, tanto onshore, quanto offshore. Até em Goiás foi feito um acordo de livre concorrência com as holdings britânicas e americanas, sem sucesso. Optamos por ficar em um mercado mais interno, desistindo da mineração e entrando no lucrativo mercado da pornografia.

SA: Você largará tudo pela seleção?
D: Nem fodendo.

Dunga é flagrado com seus sócios em foto de
1953 durante o 3o Congresso Internacional
de Anões de Jardim, em Lund, na Suécia.

domingo, 23 de julho de 2006

We've arrived (and to prove it, we're here)

Olha só que coisa estranha. Fazia parte desse blog e nem sabia.

Daí logo que descobri que aquele "Trielli" ali em cima era eu, a sensação de ter um blog me fez sentir como se eu tivesse de volta em 2002.

Resolvi uma coisa: a maioria dos posts vai ser em uma frase. Um frase idiota. A maioria, não todos. A partir do próximo. Que eu não sei quando vai ser. Mas fica de olho.

Outra coisa: os títulos os meus posts serão de nomes de músicas. A brincadeira vai ser descobrir de quem é a música e colocar no comentário. Quem acertar ganha 10 pontos.

Tem alguém vivo aqui?

O Filipe vivia me azucrinando pra entrar nesse blog. O primeiro dia foi do caralho, pois tinha bastante coisa pra ler. Depois, fiquei animado pra escrever. Judiei bastante do meu cérebro de baixíssimo QI pra produzir dois textos (Abaixo as tartarugas falantes e Dilermando. O cheira livros) e lutei dramaticamente pra vencer a minha manjada timidez (cagaço de fazer merda).
Tem alguém vivo, aqui?
Parece que o Leonardo ta no último suspiro. Se a guilhotina do trampo não funcionar, ele vai apelar pra injeção letal. É só aborrecimento.
Estou me sentindo o protagonista de um comercial das “Antenas Plasmatic”. Ta tudo vazio. Oco. Até aqui nesse Blog... blog... blog... blog... og... og... og... og... og... og... og... og... og... og... og... og... og... og... og... og... og... og... og... og... og... og... og... og... og... og... og... og...

sexta-feira, 21 de julho de 2006

Dilermando. O Cheira-Livros.

Dilermando era um homem estranho. Não bebia, não fumava, não cheirava... quer dizer, pelo menos pó. Dilermando cheirava livros. E o pior é que na maioria das vezes, não os lia. Só cheirava.
Começou de maneira inocente cheirando "O Joelho Juvenal" do Ziraldo, aos cinco anos. Antes disso, ele comia livros, pra desespero de sua mãe, que passara incontáveis noites no hospital junto com Dilermando.
Com doze anos, se interessou pela literatura francesa, e aspirou toda a coleção de Alexandre Dumas.
Da mania prazerosa para o vício foi só virar a página. Dilermando, aos quatorze, chegou a cheirar todas as páginas da Trilogia de Érico Veríssimo "O Tempo e o Vento" três vezes, pois se tratava de uma trilogia, num só dia. Depois, se confundiu. Percebeu que eram sete livros, o que fez com que ele cheirasse tudo de novo mais quatro vezes.
Aos dezoito anos, resolveu se tratar quando foi preso na FNAC cheirando qualquer porcaria nas mãos dos outros clientes, incluindo os romances espíritas da família Gasparetto. Ao sair do xilindró, se internou num hospício, mas não durou muito. Fugiu desesperado levando 2 tratados de Psiquiatria e uma Bíblia.
O tempo passou, até que Dilermando se rendeu. Hoje, consciente do seu vício, mas com esperanças de cura, só cheira livros de auto-ajuda. Quem sabe...

Sobre trabalho, pesquisa, preguiças e reivindicações

Ontem perguntei para 25% dos leitores do nosso blog o que eles estavam achando da periodicidade das postagens. Ela respondeu que quer mais e desligou o telefone (acho que entrou num túnel).
Ultimamente, o meu trabalho tem consumido muito mais horas do que ele deveria. Toda vez que eu volto do almoço, parece que eu estou voltando para a guilhotina cega, que todos os dias tenta me decepar e não consegue. Além disso, dá uma preguiça danada abrir o site do blogger pra escrever. Aliás, foi bom eu ter tocado nesse assunto. O nosso webmaster, owner, ou seja lá como se chama o responsável pela manutenção técnica dessa joça, precisa mudar algumas coisas. Primeiro é o sistema de comentários. Seria mais eficaz se ele aparecesse em uma nova janela, e não na mesma, evitando que a página descarregue. E porque as letras desaparacem e aparecem quando lhes dá na telha? Assim não dá!
Olha, são 4h da manhã, eu estou cansado, ainda no trabalho e sem previsão de saída.
Daniel, compra logo um despertador elétrico e põe a culpa na Eletropaulo. Essa nunca falha.

quinta-feira, 20 de julho de 2006

Abaixo as Tartarugas Falantes!

Hoje, eu perdi a hora. Acho que o despertador da Telefônica despirocou, depois que eu coloquei pra despertar pela sétima vez às "Daqui à 5 minutos eu vou estar mais disposto". Tomei um banho de gato, e saí sem pentear o cabelo. Na verdade, isso eu sempre faço.
Da minha casa até o metrô, não dá 10 minutos. É só subir a rua da padaria, virar à direita na banca de jornal, seguir em frente, atravessar a Avenida do Café e andar mais uns 30 metros até a estação Conceição.
Subi ainda meio desnorteado a rua da padaria, mas quando cheguei na banca, já estava acordado. Que dia lindo! Me deu vontade de cantar:
Todo dia o sol levanta e a gente canta o sol de todo dia...
Atravessei a Avenida do Café ainda assobiando a melodia (na verdade, fiz hum, hum, hum, porque não sei assobiar direito), então dei aquela aceleradinha normal quando se está chegando em algum lugar. É o Sprint Final. Foi quando percebi que não seria assim tão fácil.
Escutei alguém falando com uma voz bem ardida em uma língua estranha na minha frente:
- Padival tacu Madinice.
Olhando pra frente, não vi nada, mas quando olhei pra baixo, lá estava ela: um bloco de carne humana com uns 2 metros e meio de raio, andando que nem tartaruga.
- Licença, minha Senhora.
- Madinice taquinem macachera.
Só me faltava essa. A criatura falava, mas era surda.
Percebi uma brecha entre ela e o poste e pensei: "Se eu passar de lado... talvez dê..."
...Não deu. Tentei ultrapassar pela rua. Foi pisar o pé fora da calçada e... Bi Biiiiiii! Fonfoooooooon! Quase que eu fico surdo. Meu coração disparou. Voltei a estaca zero.
Eis que ouço um arpejo de harpa e surge um espaço considerável entre ela e o vendedor de vale transporte e canetinhas coloridas com tampinha de bichinhos peludinhos com bico. Resolvi passar bem rápido. "1... 2... e... 3!"
No segundo seguinte, eu estava em cima da véia que sangrava no joelho e resmungava alguma coisa na sua língua incompreensível.
Senti uma dor nas costas, e só então percebi que a mesa do camelô estava em cima de mim, e a calçada toda colorida, salpicada de canetas e bilhetes de metrô. Nesses momentos, eu sempre mantenho a serenidade.
- Calma! fique tranqüila. Eu levo a senhora até um pronto-socorro. Enquanto dizia isso, pensava: "Puta que pariu, gorda do caralho!"
Ganhei uma advertência verbal bem malcriada quando cheguei no trampo. Não consegui nem sustentar a verdade e acabei botando a culpa na telefônica.
Antes, eu não gostava muito de tartarugas falantes. Agora, eu tenho nojo. NOOOOJOOOOO!!!
Podem falar. Eu não tenho coração mesmo.

Tatus do Brasil: Uni-vos!!!

Agora é a hora, Taturanas do Brasil. O povo clama por nós. Só se fala noutra coisa.
Creio que este é o momento de começarmos a organizar o nosso show "10 anos sem sucesso".
O Cd já está quase pronto, os Improváveis já tocaram, o show de soul vai ser nesse fim de semana.
Comecem a pensar. Eu sei que vcs não são muito bons nisso, mas tentem.
Está lançado o desafio.
Beijos a todos.

Leonardo, Luigi e Vitor: "Pensar? O que é isso?

quinta-feira, 13 de julho de 2006

Roberto Carlos

Diz que uma mulher falou pro gênio:
- Eu quero um homem com as pernas do Roberto Carlos
Após uma explosão, materializa-se ao seu lado um apaixonado Wagner Montes.
O gênio não era fã de futebol. Mas sabia de cor a letra de "Detalhes"


Se bem que não foi um erro tão grave pois, como todo mundo confirmou nessa copa, o jogador Roberto Carlos também tem perna de pau.


Chapelaria da festa da seleção Brasileira depois do jogo contra a França: "É melhor dançar sem essas pernas", diz Ronaldo

quarta-feira, 12 de julho de 2006

Dança da Cabecinha

O craque Zidane em treinamento antes do jogo contra a Itália


Podem dizer o que for, mas até a cabeçada do sujeito tem classe. Parecia um passo de dança, sei lá. Mas, falando em elegância, vou dar uma patriotada, coisa rara por aqui. Diz aí quem sabe: o nosso lorde Nilton Santos seria capaz de uma suburbanada dessas? Acho que não.

segunda-feira, 10 de julho de 2006

Carta Aberta aos Membros Demi-Bombé deste Blogue

Praça da Sé - Leitores deste blogue protestam por mais postagem

Rapazes,

sinto-me na obrigação de dividir com vocês as duras críticas que recebi de uma parte significativa dos nossos leitores (refiro-me à Sandra Rahier, que representa 25% dos quatro iniciados que nos lêem). A descompostura da moça apontava, evidentemente, para a falta de posts aqui no nosso vibrante sítio.

Ora, nossa querida Sandrinha, habituada com as nossas palhaçadas, que correm soltas nas tertúlias que promovemos naquele botequim da Mourato Coelho – também conhecido como a casa da mãe Joana, ou casa da Luana e do Luigi –, está indignada, e com toda a razão, com a nossa falta de inspiração por aqui. O último (e inspirado, diga-se) post do Leonardo data de três de julho. Antes dele, o meu último recado (nada inspirado, diga-se) era de 15 de junho. Ou seja, dezoito dias de defasagem. Assim não dá. É falta de respeito com os nossos leitores (os quatro).

Ou postemos no mínimo uma vez por semana, ou fechemos logo essa quitanda. E vamos escrever em porta de banheiro público, pô.

É só aborrecimento...

segunda-feira, 3 de julho de 2006

O livro de cabeceira dos executivos da Varig