sábado, 31 de março de 2007
Soluções para o caos aéreo (parte 1)
Uns dizem que a culpa é do brigadeiro José Carlos Pereira, presidente da Infraero.
Ele diz que não quer a desmilitarização dos controladores de vôo.
Outros dizem que o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Luis Carlos Bueno é o culpado pois não contratou nem treinou um número suficiente de controladores.
Só me digam uma coisa: Por quê ninguém perguntou nada pra minha Vó Neide? Ela é a pessoa que mais entende de brigadeiro no mundo. Quem já experimentou, sabe do que eu estou falando.
Às vezes as soluções tão aí na nossa cara. O que falta é vontade política.
Eu que era espada...
Alguém se lembra do "Pula Pirata"? Pois é. Eu adorava enfiar as espadinhas coloridas naquele barril até atingir o infeliz piratinha. Eu preferia as espadas vermelhas, cor de sangue. Como era bom ser criança! E eu era mau. Só hoje sei o que aquele piratinha sentia, levando estocadas de todo lado, fingindo que nada o incomodava, numa tentativa vã de desestimular seus agressores, até que um desgraçado o acertava no ponto certo (ou errado, depende da perspectiva) e ele pulava que nem perereca. É com lágrimas nos olhos que escrevo: eu sou aquele piratinha. E ainda por cima, a mola do meu barril anda falhando. Ou seja, eu nem consigo pular e me livrar das investidas. Mas, se fosse só isso, tudo bem. O pior é que... ta rindo do quê, ô Boca Rica? Enfia essas moedas no cu!
quinta-feira, 29 de março de 2007
Ícones em Queda
Depois do flagra no rabino mão leve, fico imaginando as manchetes que vêm por aí:
Dom Paulo Evaristo Arns é preso na rua 25 de Março por furto de cintas-ligas
Polícia estoura boca de fumo do pastor James Wright
Interpol descobre esquema de prostituição e tráfico de escravas amarelas chefiado pelo monge Dalai Lama
Polícia estoura boca de fumo do pastor James Wright
Interpol descobre esquema de prostituição e tráfico de escravas amarelas chefiado pelo monge Dalai Lama
É o fim de tudo...
Cai mais um ícone
Notícia postada no blog do Cláudio Humberto.
Rabino Sobel preso nos EUA por furto
O presidente da Congregação Israelita Paulista Henry I. Sobel (foto), 63, foi preso na sexta-feira em Palm Beach, Flórida, acusado de furtar uma gravata na luxuosa Louis Vuitton na cidade. Um empregado da loja chamou a polícia após considerar suspeita a atitude do rabino. O sistema de vigilância interno mostrou que ele pegou a gravata, dobrou e deixou a loja de mãos vazias, provavelmente com ela no bolso. Segundo o jornal Palm Beach Daily News, Sobel negou o furto e mesmo ter estado na Louis Vuitton e se ofereceu para pagar a gravata. Depois concordou que os agentes a retirassem do carro dele. Numa sacola havia mais quatro gravatas Louis Vuitton, Gucci e Giorgio Aramani, diz ainda o jornal. Sobel foi preso e acusado de furto de loja. As gravatas valem U$ 680. Ele pagou US$ 3 mil de fiança e foi liberado no sábado. Na Congregação Israelita Paulista ninguém sabe o que houve, mas a coluna, que ainda não conseguiu localizá-lo, apurou que Sobel passou o final de semana em Palm Beach, onde nasceu a mulher dele.
Rew <<
Pessoal,
Depois da música dos taturanas que o Filipe postou, não gostei mais do conteúdo do blog. Vamos voltar um pouco pra ver se a gente melhora essa porra? Então, lá vai!
Borat é uma merda
Borat é uma das coisas mais cretinas e grotescas da última leva despejada nas salas de projeção. A primeira vez que ouvi sobre o filme já não tinha gostado muito da idéia. Mas fui convencido por pessoas inteligentes de que eu estava sendo muito preconceituoso. Como o Filipe já postou neste blogue, o preconceito, de vez em quando, nos salva do perigo. E, desta vez, eu poderia ter poupado duas horas do meu domingo coçando os bagos e vendo TV, que eu ficaria muito mais feliz do que dentro do Cine Belas Artes. A melhor qualidade de ‘Borat’ é o seu argumento, mas que não passa de razoável. A história que costura a película é de uma idiotice tão grande quanto o alvo de sua crítica. Como comédia, o filme é um horror. As piadas são de muito mau gosto. O constrangimento é o mesmo do que assistir Ratinho ou coisa do gênero. Não dá nem pra dizer que ‘Borat’ seja um documentário, porque não é. De realidade, só mesmo as estripulias do personagem, que não passam de protestos constrangedores e gratuitos. Neste quesito, Michael Moore ganha de mil.
Não quero, nunca mais, gastar o meu tempo com essa porcaria. Só escrevi isso pra avisar você leitor para se poupar de gastar o seu dinheiro que pode ser gasto para fazer o bem ao próximo ou em drogas e pornografia. O que te fizer melhor.
Depois da música dos taturanas que o Filipe postou, não gostei mais do conteúdo do blog. Vamos voltar um pouco pra ver se a gente melhora essa porra? Então, lá vai!
Borat é uma merda
Borat é uma das coisas mais cretinas e grotescas da última leva despejada nas salas de projeção. A primeira vez que ouvi sobre o filme já não tinha gostado muito da idéia. Mas fui convencido por pessoas inteligentes de que eu estava sendo muito preconceituoso. Como o Filipe já postou neste blogue, o preconceito, de vez em quando, nos salva do perigo. E, desta vez, eu poderia ter poupado duas horas do meu domingo coçando os bagos e vendo TV, que eu ficaria muito mais feliz do que dentro do Cine Belas Artes. A melhor qualidade de ‘Borat’ é o seu argumento, mas que não passa de razoável. A história que costura a película é de uma idiotice tão grande quanto o alvo de sua crítica. Como comédia, o filme é um horror. As piadas são de muito mau gosto. O constrangimento é o mesmo do que assistir Ratinho ou coisa do gênero. Não dá nem pra dizer que ‘Borat’ seja um documentário, porque não é. De realidade, só mesmo as estripulias do personagem, que não passam de protestos constrangedores e gratuitos. Neste quesito, Michael Moore ganha de mil.
Não quero, nunca mais, gastar o meu tempo com essa porcaria. Só escrevi isso pra avisar você leitor para se poupar de gastar o seu dinheiro que pode ser gasto para fazer o bem ao próximo ou em drogas e pornografia. O que te fizer melhor.
quarta-feira, 28 de março de 2007
Monty Python é Aqui (parte 2)
Enquanto alguns de vocês aí procuravam um coelho preto e branco nos arredores da Faria Lima, eu achei uma família inteira de coelhos fazendo figuração num anúncio da SóCoco.
O dado curioso é que o pai dos coelhos do anúncio acima é um velho conhecido nosso: ninguém menos que o Mário Zannin, que de uns tempos para cá (2 meses, mais ou menos, depois de um enfarto) resolveu aproveitar sua boa forma aos 47 anos de idade e atacar de modelo fotográfico. Esta foi sua estréia, num anúncio de mídia impressa que já nasce "clássico"....
Estou ansioso pelos comentários de vocês (particulamente os de Taturana Pai e de Antoine Boku).
segunda-feira, 26 de março de 2007
Wandi Doratiotto Live In Concert At The Calçada da Fama da Realejo Livros
Convite a todos os amigos e frequentadores deste blog
Quem estiver dando sopa aqui por Santos no próximo sábado, no finalzinho da tarde, não pode perder o show de Wandi Doratiotto na calçada da Realejo Livros, que estará comemorando seu quarto ano de vida.
Zezinho Tahan ficará encantado com vossas presenças.
E tragam o Tio Milton para dar a cotação do evento.
quinta-feira, 22 de março de 2007
Taturanas Forevis - Padaria
Um classico da panificação mundial, esta música acompanha Los Taturanas desde quando o Vitor (que, pra quem não sabe, é meu irmão) ainda não estava nem no saco do meu pai. Na verdade ela é tocada em reuniões de família desde que eu me entendo por gente. Descobrir que ela não era nossa foi equivalente a descobrir que Papai Noel não existe.
Enfim, temos essa versão ainda muito toscamente mixada e com um final bonus que talvez não entre na versão oficial.
Nessa versão temos Lucas no Baixo, Cristiano na batera-percussão, Filipe e Luigi nos violões, Daniel Galli na viola e os 4 Taturanas de sempre nos vocais. Eu também fiz umas coisinhas eletronicas, pizicatos etc...
Espero que vocês gostem.
Pergunta: vocês têm conseguido baixar as músicas numa boa? Qualquer problema me avisem que eu ajudo, mando por e-mail.
Comentários, críticas e aborrecimentos são bem vindos.
Clique para baixar:
Padaria
Músicas postada anteriormentei:
Alma Não Tem Cor
Vou Pular
quarta-feira, 21 de março de 2007
Borat é uma merda
Borat é uma das coisas mais cretinas e grotescas da última leva despejada nas salas de projeção. A primeira vez que ouvi sobre o filme já não tinha gostado muito da idéia. Mas fui convencido por pessoas inteligentes de que eu estava sendo muito preconceituoso. Como o Filipe já postou neste blogue, o preconceito, de vez em quando, nos salva do perigo. E, desta vez, eu poderia ter poupado duas horas do meu domingo coçando os bagos e vendo TV, que eu ficaria muito mais feliz do que dentro do Cine Belas Artes.
A melhor qualidade de ‘Borat’ é o seu argumento, mas que não passa de razoável. A história que costura a película é de uma idiotice tão grande quanto o alvo de sua crítica. Como comédia, o filme é um horror. As piadas são de muito mau gosto. O constrangimento é o mesmo do que assistir Ratinho ou coisa do gênero.
Não dá nem pra dizer que ‘Borat’ seja um documentário, porque não é. De realidade, só mesmo as estripulias do personagem, que não passam de protestos constrangedores e gratuitos. Neste quesito, Michael Moore ganha de mil.
A melhor qualidade de ‘Borat’ é o seu argumento, mas que não passa de razoável. A história que costura a película é de uma idiotice tão grande quanto o alvo de sua crítica. Como comédia, o filme é um horror. As piadas são de muito mau gosto. O constrangimento é o mesmo do que assistir Ratinho ou coisa do gênero.
Não dá nem pra dizer que ‘Borat’ seja um documentário, porque não é. De realidade, só mesmo as estripulias do personagem, que não passam de protestos constrangedores e gratuitos. Neste quesito, Michael Moore ganha de mil.
Não quero, nunca mais, gastar o meu tempo com essa porcaria. Só escrevi isso pra avisar você leitor para se poupar de gastar o seu dinheiro que pode ser gasto para fazer o bem ao próximo ou em drogas e pornografia. O que te fizer melhor.
P.S.: Não achei o post sobre preconceito. Filipe, por favor, poste o link que você falou sobre isso.
P.S.: Não achei o post sobre preconceito. Filipe, por favor, poste o link que você falou sobre isso.
terça-feira, 20 de março de 2007
sábado, 17 de março de 2007
sexta-feira, 16 de março de 2007
quarta-feira, 14 de março de 2007
Guia do Aborrecimento: Uma noite na Orquestra
Extraida do livro "Classificados"
6:30h - Saio de Pinheiros para chegar num metrô. Preciso estar na estação da Luz por volta das 8:15h. Acho que me adiantei demais. Mas esperar não vai ser problema, estou com meu livro e um iPod.
8:40h - Chego na estação da Luz depois de pegar uma chuva torrencial e levar uma hora e meia para subir da avenida Brasil até a Paulista. O concerto em que meu querido amigo Lucas Espósito estará tocando com a OSESP, a melhor orquestra do Brasil, começará em 15 minutos. Na mesma noite haverá a participação de Nelson Freire, um dos melhores pianistas da história da música erudita. Não é de bom tom se atrasar.
Procuro dentro do metrô uma indicação para "Sala São Paulo" ou quem sabe "Estação Júlio Prestes". Tem um mapinha bem safado numa das paredes mas como minha geografia da área é equivalente à minha geografia do Butão, não ajudou muito.
8:43h - Pergunto o caminho para uma funcionária do metro. "É só pegar a saída da Rua Não Lembro O Nome Agora". Pensei: "Puxa! Que batuta!. Vou conseguir chegar na hora" e me dirigi alegremente à saída da Rua Não Lembro O Nome Agora imaginando que cairia praticamente dentro da "Sala São Paulo". Ledo Ivo engano. Ao sair, me deparo com um belíssimo lugar apelidado singelamente de Crackolândia. Onde pessoas caídas nas ruas te olham com um olhar amigável tipo o-que-é-que-esse-playboizinho-filho-da-puta-tá-fazendo-na-nossa-área. O som que se ouve é uma mistura de forrós e funks saindo de todos os estabelecimentos ao mesmo tempo. Portinhas de pequenos hotéis decadentes (a entrada é sempre uma escadaria comprida) estão grudadas a portonas de grandes botecos decadentes. Não se vê um policial na rua. Ainda há restos de meias-pessoas esperando ônibus para universos muito muito distantes.
8:47h - Encontro algo que se parece com um guarda. É apenas o vigia de uma Drogaria. Na Crackolãdia tem drogaria.
- Por favor, o senhor sabe onde fica a Sala São Paulo?
- ???????....
- Estação Júlio Prestes....
- Sei não, rapaz.
- Ah tá. Valeu então.
Continuo o meu caminho de acordo com uma vaga lembrança da direção que o Lucas tinha me dado horas antes.
-Ei! - é o vigia novamente, Me viro.
- Se eu fosse você eu não ia por aí. É meio perigoso.
Volto. Já tinha achado o caminho até aquele ponto assustador o suficiente. Talvez eu estivesse enganado. Fui para o outro lado seguindo uma torre de relógio. o Lucas tinha me falado algo sobre um relógio.
Ando por lugares cada vez mais isolados. Estava borrado de medo. E olha que eu nem tava do lado perigoso. Chego na torre do relógio. Era a estação da Luz. A de trem. Nada de Júlio Prestes. Encontro uma viatura e vou perguntar.
- Por favor, etc etc...
- É só seguir essa rua.
- E é tranquilo?
- Sossegado.
Quando me dou conta, estou a cem metros da drogaria. Os guardas me mandaram para a Rua da Morte! Aquela proibida pelo vigia. E esse era o caminho para a sala da melhor orquestra do Brasil. Em meio a ruas escuras e olhares também escuros, chego na tal da sala. Estou transpirando muito. São 8:57h.
É impossível não fazer a comparação. O universo do extremo formal cercado pelo extremo informal. Formal no sentido mais cru da palavra. A sala São Paulo é forma pura. Tudo no seu interior foi exaustivamente pensado e repensado para sair exatamente como deve ser. A forma é clara, fixa. O improviso é mínimo. Na arquitetura, nos uniformes da orquestra e das moças do cafezinho, na música, nas roupas do público, na toalha do banheiro. São distribuídas balas para amenizar as tosses durante o espetáculo. A ordem está em tudo. A hierarquia é rigidamente respeitada. O maestro é meu pastor, nada me faltará.
Do lado de fora, a forma desaparece. Tudo é informal. O comércio, a arquitetura, a mistura de músicas (que sem se misturar já seriam uma bagunça), as roupas, os cheiros, ninguém é de ninguém, nada é controlável. É a vida real que entra pelos sete buracos da nossa cabeça. E ela não é bonita, não é bonita, não é bonita.
Mas, ai de mim que pensei que estava a salvo na Sala São Paulo.. Não há civilização nem organização que se mantenha. Porque gente é uma merda. A miséria demora, se esconde, mas aparece. E nessa noite, não foi diferente. O mundo perfeitamente controlado se viu invadido. E não foi uma única vez.
9:08h - John Neschling entra sob aplausos entusiasmados. Silêncio absoluto. "Pirulin". Alguém desliga o celular NESSA hora. Silêncio. O maestro respira fundo. Sai do palco.
9:09 - "Pedimos aos senhores que desliguem os aparelhos celulares, bips, relógios ou qualquer aparelho eletrônico". É o mesmo aviso que ouvimos há menos de um minuto.
9:10 - John Neschling entra sob aplausos entusiasmados. Silêncio. A orquestra ataca com um pianíssimo. A música vai crescendo aos poucos.
9:11 - "Pirulin". O maestro faz sinal para a orquestra parar. 13.000 borboletas gigantes se estapeiam no meu estômago. Silêncio. Silêncio.
9:13 - O espetáculo recomeça. E vai até o final sem mais interrupções. No meio do segundo movimento, uma mulher saca sua máquina digital e tira uma foto. No começo do espetáculo, junto com o aviso de desligar celulares, há um aviso para não bater fotos. O maestro faz um sinal para ela não tirar mais fotos, mas dessa vez a música continua. A partir daí, os incidentes acabam. Mas as 13.000 borboletas ficam se estapeando até o final do dia.
O diabo não é o Bush, não é o Bin Laden, não é o Lula. O diabo somos todos nós e nossos aparelhinhos eletrônicos. Mas eu tenho minha água benta. Ao entrar num cinema, casa de espetáculo ou coisa do gênero, eu não desligo o celular. Eu garanto meu lugar no céu arrancando a bateria.
P.S.: Isso não é um conto. É uma história real. Nada do que foi dito nesse post foi inventado. pode perguntar pra Rhaissa....
segunda-feira, 12 de março de 2007
Bush Balanço
Não me refiro ao George Walker Bush, o Rei do Mundo. Foi a primeira-dama-da-noite quem suingou ao som de música brasileira. É claro que isso jamais seria notícia neste blogue se a voz que Laura tivesse ouvido fosse outra. Rhaissa Bittar Gonçalves, a menina que eu carreguei no colo e troquei as fraldas, abriu o bocão para a dona Laura. Para os leitores que não sabem, Rhaissa é prima minha. Dois amigos tocam violão. Gustavo e Lucas. Na flauta, Nicolas, outro amigo.
Nessa reportagem do SPTV, lá no finalzinho dá pra ouvir o vozeirão da garota.
Aqui, a foto publicada no site da Casa Branca (http://www.whitehouse.gov/news/releases/2007/03/images/20070309-5_p030907sc-0500-515h.html)
Sorte dos Bush que isso aconteceu. Caso contrário, sua visita não mereceria uma linha nesse blogue.
domingo, 11 de março de 2007
Mais uma dica de livro
Devorei na manhã deste domingo, debaixo do ventilador da sala (que mais parecia a hélice de um velho Electra), este livro delicioso, "Ioga para Quem Não Está Nem Aí", do jornalista inglês viajante chamado Geoff Dyer (Companhia das Letras). É muito bom. E muito divertido. Diferente de qualquer outra coisa que eu já tenha lido por aí nos últimos tempos. Imaginem um Hunter S. Thompson britânico. É por aí....
sexta-feira, 9 de março de 2007
E tome dica
People, achei outra coisa imperdível: um site que tem um acervo gigante catalogado de sebos de todo o Brasil. Você pode pesquisar por título, autor ou editora e ele te dá todos os sebos que têm o livro, o preço, o endereço e as condições em que está. E os caras entregam em casa! O frete é um pouco alto, mas considerando os preços dos livros, vale a pena. E achei umas raridades também, como O Jornalista e o Assassino e o Tia Julia e o Escrivinhador.
Vejam lá: www.estantevirtual.com.br
Vejam lá: www.estantevirtual.com.br
Mais uma dica
Então, eis que me pego completamente encantado com um livro de um moleque de apenas 30 anos.
"Extremamente alto & incrivelmente perto" de Jonathan Safran Foer foi uma das surpresas mais agradáveis que eu tive esse ano. O cara tem um texto que passeia do bem humorado ao lírico com uma rapidez impressionante.
No meio o livro dá uma desandada mas depois retoma o ritmo e vai bem.
Não é um novo classico da literatura universão, mas é uma boa diversão. Uma espécie de "Excentricos Tenembaums" em livro.
Não vou me alongar cagando regra. Quem quiser, leia.
Eu recomendo.
P.S.:
Este livro me foi recomendado pela Natália que nos deu a excelente dica da rádio "Pandora" neste mesmo Blog.
Se quiser mais sobre o livro vai procurar no Google, tem boas críticas e até trechos inteiros.
Se ainda tiver dúvidas dê uma olhada na Orelha e no primeiro capítulo do livro em qualquer livraria. Foi assim que eu e a Natália fomos fisgados. E é por isso também que eu não escrevi a sinopse, é melhor descobri-la no decorrer da leitura.
Vou Pular - Mais um Hit do novo disco dos Taturanas
Aqui vai mais um fonograma inacabado (esse já tá quase lá) do disco Tatu Marambandes dos Taturanas.
Essa música que se chama "O processo de criação vai de 10 até 100.000" é popularmente conhecida entre nós como "Vou Pular" e é uma das músicas que fazem mais sucesso nos nossos shois. Ela foi incorporada ao repertório dos taturanas apenas como uma vinheta para a música "Aiaiaiaiaiaiaiai" mas para o disco decidimos gravá-la na íntegra. Ainda é uma pré mix mas já dá pra ter uma idéia de como ela vai ficar. Essa é também a mais pop rock das nossas canções. Nessa gravação temos Cris Lima na batera, Lucas Esposito no baixo, Filipe nos violoes, guitarras, teclados e programações, Luigi no violão e os Quatro Tatus no vocal. Espero que vocês gostem.
Divirtam-se.
É só baixar aqui:
Vou Pular
Para baixar a música alma não tem cor que já foi postada anteriormente clique aqui:
Alma Não Tem Cor mp3